Amar... um verbo sem definição concreta, apesar que não define-se o amor. Aquele que define acaba limitando algo tão simples de sentir.
As limitações ao amor correntes são: posse, ciúmes, regras, aparência, idealização e projeção de relacionamentos passados e entre outros. Pois cada pessoa, um universo diferente.
Hoje sinto algo maravilhoso, a negação de tudo que descrevi anteriormente. Sim, eu era esse tipo de pessoa vivia na ignorância dos sentimentos, na limitação de viver.
Abro os braços para o inesperado e digo mais... SURPREENDA-ME!!!
Esse poema a seguir foi enviado por uma amiga que compartilha a mesma paixão pela literatura em geral e são esses eventos que me fazem agradecer por ser um “ser social”, que compartilha palavras, idéias e emoções.
Nega, essa postagem é em sua homenagem.
Aninha Torquato
Um Poeminha Para Uma Quinta-Feira
todo o amor que houver em mim
que seja claro
porque amor , meu amigo ,
é raro...
e claridade é saber enxergar no
escuro...
todo o amor que houver agora
seja mais que tanto,
porque amor não tem medida, meu amigo,
é canto...
e tudo que é feito por música
espalha-se mais e melhor...
eu sei da tua cor
do teu amor
eu sei o que ele quer dizer,
não esconda,
não omita,
grite mais...
( Dolores leu tudo isso em silêncio -
lascou um beijo demorado em minha boca,
fez-se de louca e tomou café comigo ...
meu amigo...que café!!!
A manteiga até hoje jura que não participou daquilo...)
Declaraçao De Amor Rasgado
Rasgou minhas cartas, rasgou minhas fotos,
rasgou meus livros, e por último rasgou as
próprias roupas e fizemos amor na sala...
Edike Carneiro
Adorei ver meus poemas publicados no teu blog... Há braços...
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